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Eclético, Ray Charles, (cego desde os sete anos de idade devido a um glaucoma), iniciou sua carreira no final dos anos 40 participando de grupos “gospel” e tocando piano; em ’52 assinou com a Atlantic Records e passou a fazer “r & b”; e, em ’55, entrando no embalo do estouro do “rock ‘n roll”, teve seus primeiros grandes sucessos, “I Got a Woman” e “What’d I Say” (ambos gravados depois por Elvis).
Nasceu aí um novo estilo musical denominado “Soul music” (uma bela salada musical preparada com “gospel”, “r & b”, “rock” e algumas pitadinhas de “jazz”).
Até o início dos anos ’60, a grande maioria de seus adeptos era formada por amantes de “r & b” e “soul”. Somente em 1962 que Ray Charles tornou-se uma estrela “pop” mundial com o lançamento da grande balada comercial “I Can’t Stop Loving You”.
Nos últimos 30 anos de sua vida e carreira, foi muito mais reverenciado por suas geniais apresentações “ao vivo” do que por suas gravações.
O excelente filme “Ray” (2.004) conta, com uma eficiência muito acima da média das produções do gênero, tanto a sua vida pessoal, como a profissional. Não percam!
Não posso deixar de mencionar que a minha preferida de Ray é “Georgia on my Mind”, obra prima de H. Carmichael e S. Gorrell. CASS
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