Com certeza, uma das maiores bandas norte americanas de “pop rock” do século passado.
Sua formação inicial era composta pelo músico-cantor-compositor Brian Wilson; seus irmãos, Carl e Dennis; seu primo Mike Love, e o amigo Alan Jardine.
O grupo foi formado em Hawthorne, Califórnia em 1960. Seu estilo inovador – Surf rock com ricas harmonias vocais – agradou, logo de cara, o público da costa oeste dos Estados Unidos. Os dois primeiros compactos, “Surfin’” e “Surfin’ Safári”, lançados em 1961/2 foram uma grande sucesso naquela região norte americana.
Tornaram-se mundialmente conhecidos a partir de 1963 com “Surfin’ USA”; continuando com “Surfer Girl”. “Fun, Fun, Fun”, “I Get Around”, “When I Grow Up”, “Help Me Rhonda”, “California Girls”, “Wouldn’t It Be Nice”, e outros mais.
Seu último grande sucesso mundial aconteceu em 1966 com “Good Vibrations”, considerado, na época, o mais bem elaborado trabalho de harmonias vocais de todos os tempos. Até hoje, muitos críticos especialistas, colocam esta obra de Brian Wilson, entre os melhores trabalhos do “pop rock” do século passado.
Infelizmente, a partir de 1966, Brian Wilson (o grande “leader” desta banda) começou a apresentar graves distúrbios mentais (em parte por uso de drogas ilícitas) e a banda desintegrou-se. Começou aí uma troca constante de seus integrantes e uma longa disputa judicial pelos direitos de uso do nome “Beach Boys”.
A disputa foi vencida por Mike Love que é, atualmente, o “leader” dos “Beach Boys”.Brian Wilson(recuperado) continua fazendo sucesso como artista-solo, sempre acompanhado de seu inseparável amigo Alan Jardine. Os irmãos Dennis e Carl Wilson faleceram em 1983 e 1998, respectivamente. CASS
Surfin' USA by The Charlie Santos Group
sábado, 22 de maio de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
EU VI ! - São Paulo 2 vs Cruzeiro 0
Na noite fria de ontem, eu e outros mais de 52.000 torcedores sentimos um gostinho de revanche. Eliminado pelo Cruzeiro no ano passado, o Tricolor deu o troco e eliminou o time mineiro nas quartas de final da Copa Libertadores da América. Foi uma noite para nenhum torcedor do São Paulo botar defeito. Gols de Hernanes, aos 23 do primeiro tempo; e, Dagoberto, aos 08 do segundo tempo. Mais uma vez nas semi finais da Copa... parabéns São Paulo ! CASS
sábado, 15 de maio de 2010
As Minhas Composições - MONEY CAN'T BUY
There's only one thing that money can't buy
One little thing, money can't buy
Only one thing that money can't buy
... It's a place in Heaven...
..........................
One little thing, money can't buy
Only one thing that money can't buy
... It's a place in Heaven...
..........................
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Lendas do Pop Rock - RAY CHARLES
RAY CHARLES (23.09.1930 – 10.06.2004)
Eclético, Ray Charles, (cego desde os sete anos de idade devido a um glaucoma), iniciou sua carreira no final dos anos 40 participando de grupos “gospel” e tocando piano; em ’52 assinou com a Atlantic Records e passou a fazer “r & b”; e, em ’55, entrando no embalo do estouro do “rock ‘n roll”, teve seus primeiros grandes sucessos, “I Got a Woman” e “What’d I Say” (ambos gravados depois por Elvis).
Nasceu aí um novo estilo musical denominado “Soul music” (uma bela salada musical preparada com “gospel”, “r & b”, “rock” e algumas pitadinhas de “jazz”).
Até o início dos anos ’60, a grande maioria de seus adeptos era formada por amantes de “r & b” e “soul”. Somente em 1962 que Ray Charles tornou-se uma estrela “pop” mundial com o lançamento da grande balada comercial “I Can’t Stop Loving You”.
Nos últimos 30 anos de sua vida e carreira, foi muito mais reverenciado por suas geniais apresentações “ao vivo” do que por suas gravações.
O excelente filme “Ray” (2.004) conta, com uma eficiência muito acima da média das produções do gênero, tanto a sua vida pessoal, como a profissional. Não percam!
Não posso deixar de mencionar que a minha preferida de Ray é “Georgia on my Mind”, obra prima de H. Carmichael e S. Gorrell. CASS
Eclético, Ray Charles, (cego desde os sete anos de idade devido a um glaucoma), iniciou sua carreira no final dos anos 40 participando de grupos “gospel” e tocando piano; em ’52 assinou com a Atlantic Records e passou a fazer “r & b”; e, em ’55, entrando no embalo do estouro do “rock ‘n roll”, teve seus primeiros grandes sucessos, “I Got a Woman” e “What’d I Say” (ambos gravados depois por Elvis).
Nasceu aí um novo estilo musical denominado “Soul music” (uma bela salada musical preparada com “gospel”, “r & b”, “rock” e algumas pitadinhas de “jazz”).
Até o início dos anos ’60, a grande maioria de seus adeptos era formada por amantes de “r & b” e “soul”. Somente em 1962 que Ray Charles tornou-se uma estrela “pop” mundial com o lançamento da grande balada comercial “I Can’t Stop Loving You”.
Nos últimos 30 anos de sua vida e carreira, foi muito mais reverenciado por suas geniais apresentações “ao vivo” do que por suas gravações.
O excelente filme “Ray” (2.004) conta, com uma eficiência muito acima da média das produções do gênero, tanto a sua vida pessoal, como a profissional. Não percam!
Não posso deixar de mencionar que a minha preferida de Ray é “Georgia on my Mind”, obra prima de H. Carmichael e S. Gorrell. CASS
Assinar:
Postagens (Atom)